Chapter 1
.
.
.
- O que tem?
Sam perguntou. Observava o irmão fazendo caras e bocas enquanto tentava ver o que tinha no carro. Ele nunca era de dar problemas, por que logo agora?
- Eu não achei nada. Então só temos duas opções : ou a gente vai à pé, ou esperamos alguém nos ajudar.
- É melhor esperamos um pouco.
- Tem razão.
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Uns minutos depois, um carro comum parou no acostamento e uma garota morena saiu dele e caminhou em direção ao Impala. Não deve ter mais que 26 anos. Apesar de lá meio nova, tinha um corpo que despertava algo em alguns cara. Parecia que era o caso dos irmãos. Eles observavam a garota ir até a janela e sorrir.
.
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.
- Posso ajudar?
- Oi! Ern...
O mais novo se desconcertou
- Pode sim. É que o carro parou. Olhei e não tinha nada.
Dean sorriu. Concerteza havia algo nela que... bem, deixa pra lá. Baseando-se nesse "qualquer coisa" ele continuou
- Será que poderia ajudar a gente?
- Nossa, homens que não conseguem concertar carros. Incrível!
A garota soltou um risinho desconcertante.
- Lindo carro. Deve ter custado uma fortuna.
- Ah não, nem custou tanto. Foi presente do meu pai.
- Claro. Posso ver?
- Ver?
O mais velho Winchester ergueu uma sombrancelha.
- O problema, não funciona... o carro.
- Ah, pode.
Havia algo nela... Como será que se chama?
.
.
.
- O que tinha?
- Nada de mais. Bem, meu nome é Daneel. Daneel Clarkson.
- Dean Winchester e esse ai é meu irmão Sammy.
- Oi.
- Tudo bom?
- Tá né... vou levando. Obrigada por perguntar. Bem... será que poderiam me dar uma carona? Não muito longe.
- Tudo bem. Sam, vai pra trás.
- O quê?
- É isso ai meu irmãozinho. Pro banco de trás e vamos nessa falou?
.
.
.
Conversa vai e conversa vem...
- Então vocês caçam coisas sobrenaturais como nos filmes?
Daneel perguntou surpresa. Seus olhos brilhavam como os de uma criança diante de um presente.
- Mais ou menos, é.
- Incrível! Por que simplesmente eu vivo como vocês! Sal, espíritos...
- Sério?
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- O que tem?
Sam perguntou. Observava o irmão fazendo caras e bocas enquanto tentava ver o que tinha no carro. Ele nunca era de dar problemas, por que logo agora?
- Eu não achei nada. Então só temos duas opções : ou a gente vai à pé, ou esperamos alguém nos ajudar.
- É melhor esperamos um pouco.
- Tem razão.
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Uns minutos depois, um carro comum parou no acostamento e uma garota morena saiu dele e caminhou em direção ao Impala. Não deve ter mais que 26 anos. Apesar de lá meio nova, tinha um corpo que despertava algo em alguns cara. Parecia que era o caso dos irmãos. Eles observavam a garota ir até a janela e sorrir.
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- Posso ajudar?
- Oi! Ern...
O mais novo se desconcertou
- Pode sim. É que o carro parou. Olhei e não tinha nada.
Dean sorriu. Concerteza havia algo nela que... bem, deixa pra lá. Baseando-se nesse "qualquer coisa" ele continuou
- Será que poderia ajudar a gente?
- Nossa, homens que não conseguem concertar carros. Incrível!
A garota soltou um risinho desconcertante.
- Lindo carro. Deve ter custado uma fortuna.
- Ah não, nem custou tanto. Foi presente do meu pai.
- Claro. Posso ver?
- Ver?
O mais velho Winchester ergueu uma sombrancelha.
- O problema, não funciona... o carro.
- Ah, pode.
Havia algo nela... Como será que se chama?
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- O que tinha?
- Nada de mais. Bem, meu nome é Daneel. Daneel Clarkson.
- Dean Winchester e esse ai é meu irmão Sammy.
- Oi.
- Tudo bom?
- Tá né... vou levando. Obrigada por perguntar. Bem... será que poderiam me dar uma carona? Não muito longe.
- Tudo bem. Sam, vai pra trás.
- O quê?
- É isso ai meu irmãozinho. Pro banco de trás e vamos nessa falou?
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Conversa vai e conversa vem...
- Então vocês caçam coisas sobrenaturais como nos filmes?
Daneel perguntou surpresa. Seus olhos brilhavam como os de uma criança diante de um presente.
- Mais ou menos, é.
- Incrível! Por que simplesmente eu vivo como vocês! Sal, espíritos...
- Sério?
Dean e Sam se olharam surpresos
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Na cidade...
- O que temos?
- Olha, sabemos que a garota, Cléo Northon, e a vítima, Taylor Oliver tem 17 anos, e ela matou o namorado porque ele estava com outra.
Sam respondeu enquanto olhava algo em seu laptop.
- Pesquisei e achei uma lenda. Uma mulher, recém casada se chamava Rose. Ela descobriu que desde quando casou era traída. Matou o esposo quando ele chegou em casa, e depois se matou. Agora ela vaga por ai, e para ajudar as "traídas" a se vingar, possui o corpo delas e comete qualquer atrocidade contra quem cometeu a traição.
- Que coisa... um fantasma corno que ajuda a chifruda a matar o cara? No mínimo, engraçado.
- Brincalhão. Mas isso faz bastante sentido.
- Então nosso próximo passo é...
- Casa dos Oliver.
Disseram uníssonamente. Daneel, Sammy e Dean foram em direção a casa da família do rapaz que havia morrido. Precisavam saber algumas coisas.
.
.
.
- O Tay, ele era um menino fantástico. Jogava bola, tinha amigos, ele queria ser um atleta... ele...
A mulher começou a chorar.
- Senhora, lamentos muitos. Estamos saindo, qualquer coisa avisamos.
- Tudo bem. Obrigada.
.
.
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Na escola...
- Senhores, não posso lhes dizer o endereço de ninguém, por aqui. Ordens do diretor, me desculpe.
A inspetora respondeu, estava com algumas pastas na mão.
- Mas olha, somos policiais e temos que ouvir a garota. É nosso trabalho.
- Não posso dizer nada, é o meu emprego que vai estar em risco, me desculpem.
- Olha aqui minha senhora, me desculpe mais isso já está me estressando tá bom? Então porfavor, dá pra você nos dar a droga do endereço dessa garota?
- Dean, vai com calma tá bom? Eu já volto.
Daneel saiu em direção a saída da escola, deixando os irmãos junto com a inspetora.
- É isso ai cara, podemos resolver isso de outra forma.
- Claro maninho, resolva então oras. Não quero bancar o revoltado, então eu vou dar uma saída e já volto.
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Na cidade...
- O que temos?
- Olha, sabemos que a garota, Cléo Northon, e a vítima, Taylor Oliver tem 17 anos, e ela matou o namorado porque ele estava com outra.
Sam respondeu enquanto olhava algo em seu laptop.
- Pesquisei e achei uma lenda. Uma mulher, recém casada se chamava Rose. Ela descobriu que desde quando casou era traída. Matou o esposo quando ele chegou em casa, e depois se matou. Agora ela vaga por ai, e para ajudar as "traídas" a se vingar, possui o corpo delas e comete qualquer atrocidade contra quem cometeu a traição.
- Que coisa... um fantasma corno que ajuda a chifruda a matar o cara? No mínimo, engraçado.
- Brincalhão. Mas isso faz bastante sentido.
- Então nosso próximo passo é...
- Casa dos Oliver.
Disseram uníssonamente. Daneel, Sammy e Dean foram em direção a casa da família do rapaz que havia morrido. Precisavam saber algumas coisas.
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- O Tay, ele era um menino fantástico. Jogava bola, tinha amigos, ele queria ser um atleta... ele...
A mulher começou a chorar.
- Senhora, lamentos muitos. Estamos saindo, qualquer coisa avisamos.
- Tudo bem. Obrigada.
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Na escola...
- Senhores, não posso lhes dizer o endereço de ninguém, por aqui. Ordens do diretor, me desculpe.
A inspetora respondeu, estava com algumas pastas na mão.
- Mas olha, somos policiais e temos que ouvir a garota. É nosso trabalho.
- Não posso dizer nada, é o meu emprego que vai estar em risco, me desculpem.
- Olha aqui minha senhora, me desculpe mais isso já está me estressando tá bom? Então porfavor, dá pra você nos dar a droga do endereço dessa garota?
- Dean, vai com calma tá bom? Eu já volto.
Daneel saiu em direção a saída da escola, deixando os irmãos junto com a inspetora.
- É isso ai cara, podemos resolver isso de outra forma.
- Claro maninho, resolva então oras. Não quero bancar o revoltado, então eu vou dar uma saída e já volto.
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